ANESP é eleita para a diretoria do FONACATE

Foto: Mateus Cândido/Fonacate

Pela segunda vez consecutiva, a ANESP foi eleita para participar do Conselho Executivo do FONACATE. Nesta terça-feira, a representante da Associação, Elizabeth Hernandes, foi escolhida como Secretária-Geral do Fórum.

A eleição ocorreu durante a última Assembleia da entidade em 2024, por aclamação. Também foram escolhidos aos demais cargos do Conselho Executivo: Rudinei Marques (Unacon Sindical), reeleito como Presidente; Rodrigo Spada (Febrafite), reeleito como Vice-Presidente de Assuntos Financeiros; Francelino Valença (Fenafisco), reeleito como Vice Presidente de Administração e Patrimônio; Fábio Faiad (Sinal), reeleito como Vice-Presidente de Communicação; e Janus Pablo (Anffa Sindical), eleito como Vice-Presidente de Relações Institucionais.

Foto: Mateus Cândido/Fonacate

"O FONACATE é hoje uma voz ativa e respeitada no cenário político-institucional do serviço público federal. É um espaço importantíssimo de debate, construção e defesa das carreiras de Estado, além de um colegiado estratégico para os EPPGG. A reeleição da ANESP para um cargo diretivo da entidade denota a solidez do trabalho feito pela Associação enquanto integrante da diretoria do Fórum entre 2022 e 2024", comentou Elizabeth Hernandes.

Filiada ao FONACATE desde 2009, esta é a segunda vez que a ANESP ocupa um cargo de direção no Fórum. A primeira foi em 2022, para a Vice Presidência de Relações Institucionais - cargo ocupado pela ANESP até o fim deste ano.

Pautas para 2025

A Assembléia também discutiu questões que estarão no radar do FONACATE em 2025. Temas que ganharam relevância no debate foram a recente decisão do STF relativa à possibilidade de contratação de servidores públicos em regimes diferentes do estatutário (ADI 2135 sobre a Emenda Constitucional 19/1998); a elaboração de um código previdenciário para corrigir questões impostas pela última reforma previdenciária; e tópicos relacionados à organização administrativa do Estado e à regulamentação da Convenção 151 da OIT.

Uma modernização estatutária também está em vista dentro do Fórum, para dar maior fôlego operacional à entidade e agilizar burocracias administrativas comuns às entidades associativas.