A Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) e a ANESP realizam – na próxima quinta-feira, dia 28 de novembro, às 14h – mais um evento no âmbito do Ciclo de Debate sobre Políticas Públicas Inovadoras. O tema “Cultura Alimentar brasileira e a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: inovação e desafios” será debatido pela EPPGG Lilian Rahal (Secretária Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional/MDS); pela conselheira do CONSEA Juliana Pereira Casemiro (Pesquisadora da UERJ e UNIRIO) e por Vítor Lourenço (Coordenador do Fórum de Cozinhas Solidárias do RJ).
Read MoreReconhecida pela Fundação Bill & Melinda Gates como uma das dez pessoas que fizeram a diferença no mundo, em 2024, a secretária nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Lilian Rahal, tem como sua principal bandeira promover o combate à fome por meio da alimentação saudável. Ao Correio Braziliense, a secretária e EPPGG destacou o protagonismo do Brasil em relação ao tema e revelou os planos do governo federal em lançar, no G20, uma aliança global contra a pobreza.
Read MoreA EPPGG Lilian Rahal – Secretária Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional no Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) – participará, dentro da programação da Semana de Inovação da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), de uma mesa que debaterá “Gênero, pobreza e segurança alimentar e nutricional: olhando através da lente dos cuidados”.
Read MoreA Escola Nacional de Administração Pública (Enap) irá realizar o curso “Programa Internacional de Políticas Públicas Intersetoriais - Perspectivas em Políticas de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional” destinado a gestores governamentais responsáveis pela implementação de políticas públicas de soberania e segurança alimentar e nutricional no Brasil e em países da América Latina, Caribe e África Lusófona.
Read MoreA experiência brasileira de combate à insegurança alimentar é um exemplo para o mundo até mesmo no seu desmonte: ela nos ensina que não podemos descuidar da pobreza e da fome jamais. Seis anos de governos que não trabalharam para tratar a questão de maneira firme comprometeram um trabalho árduo, de mais de 35 anos, e nos trouxeram de volta ao Mapa da Fome das Nações Unidas, de onde tínhamos saído entre 2015 e 2018. Um trabalho contínuo, iniciado com a Constituição de 1988, quando um conjunto de políticas de proteção social começou a ser posto em prática e que fez do Brasil um celeiro de políticas bem-sucedidas de combate à fome e à pobreza com ativa participação da sociedade civil.
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